"A vigilância neste momento é fundamental para nos apontar a presença e a prevalência das variantes. Não existe situação para pânico da população, trata-se de uma investigação para efeito epidemiológico, e não de diagnóstico. Este trabalho é fundamental para outras ações posteriores de saúde pública”, acrescentou.

As equipes do EpiSUS e da Sesa vão investigar as redes de contatos dos casos confirmados. O trabalho envolverá atividades de campo e de pesquisa junto às secretarias municipais de Saúde. Além do trabalho de campo, o Laboratório Central do Estado (Lacen) continuará enviando quinzenalmente à Fiocruz algumas amostras para investigação e monitoramento das cepas circulantes no Paraná.

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