O Consórcio Nova Matinhos, composto pelas empresas Oeci e Van Ood havia ofertado R$ 319,5 milhões para fazer a obra. E o Consórcio Orla de Matinhos, das empresas Gel, Sultepa, R. Nilsen, Fos Engenharia e Master Service, apresentou o preço de R$ 335,9 milhões. w1c2v
O projeto de revitalização da Orla de Matinhos é alvo de denúncias do Ministério Público do Paraná (MPPR), que propôs ação civil pública e ação penal. O MPPR apontou irregularidades e falta de transparência nos processos de licenciamento ambiental e pediu a suspensão da licença, bem como do processo licitatório.
O presidente do IAT, Everton Luiz Costa Souza, explicou que não há nenhuma decisão judicial que determine a interrupção do processo e, por isso, a tramitação segue normalmente.
Agora transcorre prazo de cinco dias para recurso. Não havendo manifestação, a ordem de serviço é assinada. A partir daí, a empresa vencedora terá prazo de 32 meses para a execução da obra.
De acordo com o IAT, as obras visam minimizar os impactos causados pelas ocupações mal planejadas e ressacas no Litoral. Está prevista a engorda da faixa de areia e a instalação de dois guias correntes, dois headlands e um espigão (estruturas que retém a areia na praia por mais tempo, evitando a erosão).
O projeto inclui também melhorias na infraestrutura urbana, turística e de lazer de Matinhos, com a revitalização de 6,3 quilômetros entre a Avenida Paraná e o Balneário Flórida.
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