Os conteúdos parecem ter sido retirados de uma campanha de 2014 do Centro Intercultural da Universidade de São Francisco. A campanha “Check Your Privilege” definiu privilégio como “o não conquistado ao poder social baseado na participação em um grupo social dominante”. O objetivo declarado da campanha era ensinar alunos, professores e funcionários da universidade sobre privilégios e “incentivar o uso do privilégio para defender os outros”.

“Esses conteúdos reduzem os seres humanos a etiquetas colocadas artificialmente que dificilmente refletem a complexa história do que uma criança viveu. O que é mais irônico é que esses pôsteres negam toda a filosofia deles mesmos, de honrar a ‘experiência vivida’ de uma pessoa, o argumento principal dessas pessoas ao falar de conceitos como diversidade, equidade e inclusão. Tudo o que fazem, na verdade, é apagar os seres humanos e reduzi-los a rótulos”, afirmou Asra Nomani, vice-presidente de estratégia e investigações da organização Parents Defending Education, ao jornal The Daily Signal. “Uma criança que cresce com a expectativa da faculdade não deve ser envergonhada”, continuou Nomani. “Uma criança que cresce heterossexual não deve sentir que está carregando algum tipo de privilégio.”

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